Não é que eu não gosto do Flash. Juro! Até gosto sim! Mas olha só, virou carne de vaca. Tomo como exeplo o próprio site da agência onde trabalho. Não havia nenhuma necessidade de ser em flash. Teria um resultado igualmente “interativo” (entre aspas, porque os sites em flash aos quais me refiro apenas dá a impressão de ser interativo, não tendo nenhum real canal de resposta entre o usuário e a empresa/webmaster) e muito mais leve, rápido e estável com xhtml e um pouquinho de AJAX.
Tá, o Lightbox tbm já virou carne de vaca hoje, mas convenhamos que ele é usado exatamente para o que foi feito: exibir imagens. Já o Flash, cresceu tanto que hoje é usado inclusive para o desenvolvimento de aplicativos standalone via a plataforma Air e tem uma linguagem de programação extremamente complexa e abrangente. Não estou dizendo que deveriamos abandonar o flash, mesmo porque a plataforma hoje está presente em uma elevadíssima taxa da base de usuários do mundo. Mas aqueles sites que tínhamos em 2000 com animações na entrada e coisas voando pra todo lado e botões em formatos estranhos, tenha dó, né? Ao invés de usar o flash no site todo, que é um recurso que depende muito de poder de processamento (não esqueçam que nem todo mundo tem um Core 2 Quad em casa; lembro que o iBook G3 sofria horrores pra mostrar a animação de corrinhos de papai noel caindo no logo do cliente), um ou outro swfzinho e taca xhtml!
O Googlebot, aliás, agradece.